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mercoledì 28 settembre 2011

DIGA NÃO AO PRECONCEITO!

Com uma pesquisa pela net, tenho notado que os casos de agressao a travestis tem aumentado muito no Brasil, Mais na minha opniao acredito que essas agressoes nao tenham aumentado e sim estao sendo divulgadas mais do que antes, infelismente o preconceito a mulheres transessuais vem de uma ignorancia da sociedade que podemos chama-la de falta de instruçao, acho super inutil o governo do nosso Pais gastar tanto dinheiro e nao investir na educaçao, como um Pais vai pra frente se crianças nao estao na escola? e em casa cabe aos pais saber ensinar aos filhos que o mundo è diverso mais o que equivale è o respeito. vou dar um exemplo: varios artistas comicos criam seus personagem sobre um gay ou uma travesti vira um sucesso todos respeitam acham legal o seu trabalho, mais esquecem que incorparado naquele  personagem existem milhares de pessoas  assim na vida real, e essas nao sao apludidas e sim muitas vezes apedrejadas como se fossem um aberraçao da natureza, infelismente nossa luta contra o preconceito sera longa mais o importante è acreditar sempre e lutar pelos seus sonhos.

TRANS SOFREM AINDA MAIS
Na comunidade GLBT, os que mais sofrem com a discriminação e a violência é o grupo dos transexuais e travestis, conhecidos como “trans”. Eles relatam o dobro ou mais de casos de marginalização por conta de sua orientação sexual no ambiente religioso, no comércio, no trabalho, nos serviços de saúde e em relação à atuação dos policiais. Enquanto cerca de 20% dos entrevistados em geral registraram suas histórias de exclusão no comércio, 18% quanto aos policiais e 23% no ambiente religioso, os trans apontam porcentagens bem mais altas, respectivamente, 47%, 45% e 47%. Além disso, eles são mais agredidos em espaços públicos (68%), os relatos de agressões verbais passam de 77% dos entrevistados e os casos de violência física são destacados por 54% deles. A violência sexual, denunciada por 14% do total dos entrevistados, chega a quase 24% entre transexuais e travestis.

“Os trans são os mais violados em seus direitos. Por trás disso, estão as normas da sociedade, que determinam que uma pessoa tem que ser homem ou mulher. Quando a vivência de alguém questiona essa divisão, como a de um travesti com pênis e seios, que vive com tranqüilidade essa ambigüidade, a violência passa a acontecer. Com os transexuais é a mesma coisa, já que não são claramente homens nem mulheres. Isso perturba a sociedade, o que volta em forma de violência e exclusão”, interpreta Regina.

“A pesquisa aponta que alguns grupos são mais vulneráveis à violência que outros. Os trans são mais atingidos pelos diferentes tipos de discriminação e violência física por conta de uma visibilidade maior de sua própria orientação sexual. Há também outras especificidades para serem levadas em conta. Os trans se encontram em uma situação de marginalidade grande em relação ao trabalho e à escolaridade, que se cruzam e potencializam a vitimização. As oportunidades de trabalho são muito reduzidas, por isso muitos deles trabalham nas ruas, como profissionais do sexo, em ambientes muito violentos. Assim, há um acúmulo de processos de marginalização que levam a essa situação”, avalia Carrara.

CASOS DE AGRESSOES MARCANTES

MATO GROSSO

LILIT

Um dos casos que chamou a atenção foi o da travesti Lilith Prado (foto), vítima de violência no dia 11 de julho. O delegado Márcio Alegria, da Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande, informou que um dos agressores da travesti foi reconhecido e que o inquérito sobre o crime será concluído em breve. Participaram da reunião, além do delegado e da representante da OAB/MT, o secretário em exercício da Sejusp, Alexandre Bustamante; o coordenador da Polícia Civil da Capital, Marcos Veloso; o presidente da ONG Livre-Mente, Clóvis Arantes; a travesti e professora da Secretaria de Estado de Educação, Adriana Sales; a presidenta da Associação dos Travestis de Mato Grosso, Lilith Prado, que sofreu espancamento e roubo; e Cláudia Carvalho, do Centro de Referência LGBT de Combate a Homofobia da Sejusp/MT.

RORAIMA

REBECA TAVARES
Agradida por PM'S


TEMOS QUE LUTAR JUNTAS E VENCER ESTE PRECONCEITO, MAIS PARA ISSO TEMOS QUE LUTAR CONTRA O NOSSO PROPIO PRECONCEITO!!!!!


FONTES...
direitoshumanos .org        forum baiano               paradiversidade.com.br

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