Com uma pesquisa pela net, tenho notado que os casos de agressao a travestis tem aumentado muito no Brasil, Mais na minha opniao acredito que essas agressoes nao tenham aumentado e sim estao sendo divulgadas mais do que antes, infelismente o preconceito a mulheres transessuais vem de uma ignorancia da sociedade que podemos chama-la de falta de instruçao, acho super inutil o governo do nosso Pais gastar tanto dinheiro e nao investir na educaçao, como um Pais vai pra frente se crianças nao estao na escola? e em casa cabe aos pais saber ensinar aos filhos que o mundo è diverso mais o que equivale è o respeito. vou dar um exemplo: varios artistas comicos criam seus personagem sobre um gay ou uma travesti vira um sucesso todos respeitam acham legal o seu trabalho, mais esquecem que incorparado naquele personagem existem milhares de pessoas assim na vida real, e essas nao sao apludidas e sim muitas vezes apedrejadas como se fossem um aberraçao da natureza, infelismente nossa luta contra o preconceito sera longa mais o importante è acreditar sempre e lutar pelos seus sonhos.
TRANS SOFREM AINDA MAIS
Na comunidade GLBT, os que mais sofrem com a discriminação e a violência é o grupo dos transexuais e travestis, conhecidos como “trans”. Eles relatam o dobro ou mais de casos de marginalização por conta de sua orientação sexual no ambiente religioso, no comércio, no trabalho, nos serviços de saúde e em relação à atuação dos policiais. Enquanto cerca de 20% dos entrevistados em geral registraram suas histórias de exclusão no comércio, 18% quanto aos policiais e 23% no ambiente religioso, os trans apontam porcentagens bem mais altas, respectivamente, 47%, 45% e 47%. Além disso, eles são mais agredidos em espaços públicos (68%), os relatos de agressões verbais passam de 77% dos entrevistados e os casos de violência física são destacados por 54% deles. A violência sexual, denunciada por 14% do total dos entrevistados, chega a quase 24% entre transexuais e travestis.
“Os trans são os mais violados em seus direitos. Por trás disso, estão as normas da sociedade, que determinam que uma pessoa tem que ser homem ou mulher. Quando a vivência de alguém questiona essa divisão, como a de um travesti com pênis e seios, que vive com tranqüilidade essa ambigüidade, a violência passa a acontecer. Com os transexuais é a mesma coisa, já que não são claramente homens nem mulheres. Isso perturba a sociedade, o que volta em forma de violência e exclusão”, interpreta Regina.
“A pesquisa aponta que alguns grupos são mais vulneráveis à violência que outros. Os trans são mais atingidos pelos diferentes tipos de discriminação e violência física por conta de uma visibilidade maior de sua própria orientação sexual. Há também outras especificidades para serem levadas em conta. Os trans se encontram em uma situação de marginalidade grande em relação ao trabalho e à escolaridade, que se cruzam e potencializam a vitimização. As oportunidades de trabalho são muito reduzidas, por isso muitos deles trabalham nas ruas, como profissionais do sexo, em ambientes muito violentos. Assim, há um acúmulo de processos de marginalização que levam a essa situação”, avalia Carrara.
CASOS DE AGRESSOES MARCANTES
MATO GROSSO
LILIT
Um dos casos que chamou a atenção foi o da travesti Lilith Prado (foto), vítima de violência no dia 11 de julho. O delegado Márcio Alegria, da Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande, informou que um dos agressores da travesti foi reconhecido e que o inquérito sobre o crime será concluído em breve. Participaram da reunião, além do delegado e da representante da OAB/MT, o secretário em exercício da Sejusp, Alexandre Bustamante; o coordenador da Polícia Civil da Capital, Marcos Veloso; o presidente da ONG Livre-Mente, Clóvis Arantes; a travesti e professora da Secretaria de Estado de Educação, Adriana Sales; a presidenta da Associação dos Travestis de Mato Grosso, Lilith Prado, que sofreu espancamento e roubo; e Cláudia Carvalho, do Centro de Referência LGBT de Combate a Homofobia da Sejusp/MT.
RORAIMA
REBECA TAVARES
Agradida por PM'S
TEMOS QUE LUTAR JUNTAS E VENCER ESTE PRECONCEITO, MAIS PARA ISSO TEMOS QUE LUTAR CONTRA O NOSSO PROPIO PRECONCEITO!!!!!
Raissa da Cappa que veio do Recife, completou no dia 20 de setembro seus 21 aninhos e no domingo 25 de setembro comemoramos juntas, uma festinha basica para amigas, passamos um otimo domingo, que por alguns segundos até esquecemos que estavamos na Italia.
FELICIDADES RAISSA QUE ESSA DATA SE REPITA POR MUITOS ANOS SAO OS VOTOS DE SUAS AMIGAS.
RAFHAELLA MOLINE
RANIELLY HICKIMAN
PALOMA DEWIL
JULIANA CAVALCANTE
FLASHS E MAIS FLHASHS
Juliana Cavalcante, Ranielle Hickiman e Elizabeth da Cappa
Rafhaella Moline, Alessia Rodrigues e Barbara Boscato
Paloma Dewil, Michelle Miller e Raissa da cappa
Tom e Ju Jessica Blond
Entre outars convidadas teve tambèm as Presenças de Gina Wellask, Fatima Cappa, Julia a Cigana, Deyse da Cappa, Geovana, Larissa Duchese entre outras.....
Bocca di oro è um concurso de dublagens realizado aqui na Italia, Foi realizado na Oasis disco club em Florença com a organizaçao e direçao de Paula Vermont e Mirian werneckk, e na sua quarta ediçao foi uma noite espetacular cheia de celebridades do mundo transgender, A Ganhadora foi Laysa da Milano Look, ela que veio do Rio de janeiro tem 28 anos, a 3 anos engressou no mundo do espetàculo e se distacou pelo seu grande talento no palco.
Laysa interpretou a Cantora Jennifer Holliday com a cançao I Believe I Can Fly emocinando todos presentes.
Em uma pequena entrevista ao blog Laysa agradeçeu todas as suas amigas presentes e a todos que por ela toceram, em especial agradeçe a Caroline D'Lamark pelo apoio e o Coral que a acompanhou, Disse também que sua apresentaçao foi dedicada a Lidia Bombom uma pessoa muito especial para ela.
A Noite contou tambèm com a presença da brilhante Caroline D'Lamark como Apresentadora que esbanjou glamuor e audacia fazendo uma magnifica troca de figurino, foram exatamente 13 vestidos belissimos
Teve também as presenças de JULIANA CAVALCANTE MISS TRANS SUDAMERICA 2011, CLAUDIA BARCELOS, BAMBOLA STAR, JACKELINE BOING BOING, MNIK MISS,DEBORA PRINCCES, ENTRE OUTRAS TANTAS ESTRELAS DO MUNDO TRANSGENDER
Nossa homengem è a uma Grande Militante Trans que nao devemos esquece-la jamais, Andreia de Maio...
Andréia de Maio (data e local do nascimento incertos – falecida em São Paulo, no dia 16 de maio de 2000) foi uma empresária e militante transexual pelos Direitos Humanos LGBT.
Andréia vivia como empresária de sua casa noturna, a "Prohibidu's", uma boate de estilo trash-cult no centro de São Paulo, desativada pouco após sua morte. Militante incansável, Andréia era freqüentemente chamada para participar de programas para debater em defesa dos direitos dos transexuais e transgêneros. Um de seus embates mais emblemáticos foi no Programa Livre de Serginho Groisman, na época ainda do SBT, com o político paulistano Afanásio Jazadji, que assumidamente não simpatizava com as causas LGBT e chegou a declarar que os homossexuais deviam ser afastados do convívio social, notícia que foi veiculada na Folha de São Paulo, 19 de julho de 1985.
Na década de 90, Andréia procurou alguns políticos garantindo seu voto e daqueles que a seguiam em troca da criação de um estatuto que garantisse os direitos cívicos a todos os integrantes da comunidade LGBT paulistana, sem contudo obter sucesso.
Muito conhecida na cena artística paulistana, ela foi amiga intima de algumas personalidades. Sua vida foi um dos temas do filme-documentário do suíço Pierre-Alain Meier, "Dores de Amor", junto com as vidas de outras quatro personagens da cena trans paulistana: Brenda Lee, Thelma Lipp, Condessa da Nostromundo e Claudi
Batizada Ernani ainda bebê, Andréia nasceu em 4 de maio. Foi engraxate, gari, menino de rua. Dormiu debaixo de um banco na praça da República. Adolescente, tentou ser cantor. Tinha a voz boa, mas ser homossexual lhe emperrou a carreira.
Tentou ainda ser bailarino, mas nada. Então quis mudar. Aos 20 e poucos, Ernani decidiu transformar seu corpo. Nascia Andréia de Maio.
Naquela época, anos 70, quanto mais litros de silicone tivesse um travesti mais poderoso ele era, mais respeito conquistava em seu meio. E Andréia se encheu de silicone. Fez a famosa viagem a Paris e, na volta, abriu com Valdemir Tenório de Albuquerque, o Val, a boate Val-Improviso, lendária casa de shows de travestis na Marquês de Itu. O Val-Improviso e o Val-Show, na Frederico Steidel, ajudaram a escrever a história do underground paulistano, com seus shows e sua frenética atividade, que às vezes chegava até o meio-dia. Cazuza foi um dos frequentadores e, não raro, a noite terminava com o cantor ao violão (o Val-Improviso entrou até em letra de música) ou com um prosaico churrasco.
Andréia se tornara uma espécie de mãe de todas. Poderosa, protegia e defendia os travestis das intempéries da vida noturna. Quando abriu sua própria boate, a Prohibidu's, na Amaral Gurgel, passou a abrigar então esse segmento que, muitas vezes, é marginal até mesmo dentro da comunidade gay (muitos clubes noturnos não deixam entrar os travestis). Na Prohibidu's, Andréia misturou e aceitou todo mundo, em meio a garçons nus que fizeram o sucesso da casa e chamaram a atenção da cidade. Sem falar nos shows, claro, sempre no meio da madrugada (4h, 4h30), e o povo da noite saía então de seus trabalhos ou de outros clubes para terminar lá na Prohibidu's, já com dia claro, e o centro da cidade pulsando, avançando até 9h da manhã.
Tudo funcionava sob o olhar sempre vigilante e severo de Andréia de Maio. Carismática, sentada em sua cadeira na porta, ao lado do fiel companheiro, o pequinês Al Capone, ela sabia orquestrar aquilo ali como ninguém, com seus perigos e atrativos - o fascinante apelo da mondanité. Bandidos, mocinhas, drags, semidrags, clubbers, DJs, travas e boys; descolados, famosos, herdeiros milionários e artistas completando o casting.
Uma das noites mais absurdas da Prohibidu's foi a do aniversário de dez anos de carreira da famosa Gabriella Bionda, hoje cartomante, chamando-se por "Mãe Gabi" (quem a viu na última terça no "Muvuca"?). Então em sua fase mais glamourosa, com um aplique louro tipo Madonna, Gabi recebia seus convidados, emocionada, ao lado da companheira Lu Moreira, a Lu, das Mercenárias, a banda de rock dos 80.
Era dezembro de 97, e quem estava em São Paulo era a fotógrafa norte-americana Nan Goldin, justo quem?!, a rainha do demi-monde nova-iorquino. Levada por um grupo de amigos que se integrou com simpatia à festiva atmosfera daquela noite, Nan Goldin se sentiu em casa e se moveu com familiaridade no ambiente. Para falar a verdade, sequer foi notada pelas meninas ou pela homenageada. Nan Goldin fotografou Lu e Gabi, Andréia e os variadíssimos personagens que subiram a escadaria da boate naquela madrugada. Andréia cuidava e dava amparo. Servia de sentinela, de guardiã daquele mundo perigoso e cheio de regras veladas. Mas também tinha lá seus problemas, claro. Envolveu-se, apaixonada, com um rapaz viciado em drogas que, depois de uma discussão, disparou nela seis tiros. Andréia (que não bebia nem usava drogas) foi atingida na mão, nos braços e nas pernas. Sofreu 13 cirurgias. Nunca mais foi a mesma. Ganhou um olhar tristonho e distante, quase ausente.
Algumas coisas pouca gente sabia da vida de Andréia de Maio . Às vezes era vista sentada no banco da praça da República, onde costumava dormir quando criança. Ficava ali sozinha, com o amigo Al Capone, pensando. Negociante de carros, ajudava também instituições de caridade (muitas doações foram feitas para a casa de travestis de Brenda Lee) e favelas. Tinha insônia e costumava passar muitas madrugadas conversando com Carlos Alberto de Policastro, a Kaká di Polly, a quem considerava um irmão. Andréia de Maio era ainda, segundo diz Kaká, "um pai-de-santo maravilhoso".
Na noite de Kaká no Rainha Vitória, bar-restaurante gay-friendly do largo do Arouche, ainda em 2001, Andréia foi homenageada num show/entrevista, por seus 50 anos, completados em 4 de maio último. Agradeceu aos amigos e subiu ao palco para cantar "Paralelas" e "Manhã de Setembro". Sem avisar ninguém, Andréia fazia uma espécie de despedida da noite. Cansou. Depois de tantos anos de estrada, preparava-se para se mudar para o sítio que comprou e foi reformando em Ribeirão Pires. Disse que sentia mais prazer em ver as estrelas à noite, lá de seu sítio, e conversar com os caseiros, que em "ouvir bobagens e ver as pessoas se destruindo em troca de um sonho que nem se sabe onde vai dar".
Assim, hoje, nesta sexta-feira, quando o povo baixasse na Prohibidu's ou ligasse para sua casa na Vila Mariana, Andréia não estaria mais aqui. Mas antes disso, também sem avisar ninguém, arrumou alguém para cuidar de Al Capone (que já está velhinho, com 17 anos) e se internou para tirar um pouco do silicone de seu corpo.
Video Encontrado no Youtube
Morte em virtude de silicone industrial
Andréia morreu em uma clínica de cirurgia plástica um dia após se submeter à retirada de silicone industrial das nádegas e de suas coxas, morte provavelmente em virtude de embolia. Antes da cirurgia, contudo, ela havia assinado um termo se responsabilizando pelos riscos da retirada do silicone, que eram bem altos em um procedimento desse tipo. Pedro de Lara foi o único famoso a comparecer ao enterro de Andréia, que aconteceu no Cemitério da Consolação, em São Paulo. Além de Pedro, cerca de 30 pessoas foram dar o último adeus à artista. O ex-jurado do SBT estava muito emocionado e fez diversas declamações de amizade a Andréia. A missa de sétimo dia foi na boate que pertencia a ela, a "Prohibidus".
Em março de 2005, o estilista Walério Araújo ambientou seu desfile na capela do Hospital Humberto Primo, rendendo homenagem póstuma à antológica Andréia.
ESSE POST FOI COPIADO DO BLOG ACQUARIO DA SEREIA O ENDEREçO é ESSE aquariodasereia.blogspot.com CASO QUERIA SABER MAIS, O VIDEO FOI ENCONTRADO NO YOUTUBE E ADICIONADO AO BLOG ESPERO QUE GOSTEM! E SIGAM O EXEMPLO DESSA GRANDE GUERREIRA TRANS...
Aqui segue a continuaçao da nossa homenagem as celebridades transgender, esse post tambèm ta muito legal, e pra começar vamos Falar de Rogéria ASTOLFO BARROSO PINTO, o menino com jeito delicado e muito brilho nos olhos ensaiava seus primeiros passos ao mesmo tempo em que cantava como gente grande. Nascido em 25 de maio de 1943 em Cantagalo, Norte Fluminense, não demorou muito para que sua estrela começasse a brilhar. Era atração do bairro onde morava com sua família, tendo total apoio de sua mãe, D.Eloá, e seus dois irmãos, todos sem nenhum preconceito em relação ao homossexualismo. Astolfinho, como era chamado, afirma que “se não fosse minha mãe, eu não seria Rogéria”.Sua estreia no mundo do espetáculo, nos anos 60, foi interpretando Carmen Miranda, no Stop Club, no Rio de Janeiro, com uma roupa de baiana confeccionada por sua mãe. Nessa época, era maquiador na antiga TV Rio, e foi "batizado" como Rogéria pela atriz Zélia Hoffman. A consagração do nome artístico veio no concurso de fantasias no Teatro República (RJ), em 1964. Vestida de Dama da Noite, vedete sofisticada do Moulin Rouge, empatou em primeiro lugar com Susy Wong.
No cinema, faz parte do elenco de “O Homem que Comprou o Mundo” em 1966, direção de Eduardo Coutinho, “Gigantes da América”, nos anos 70, de Júlio Bressane, e, mais recentemente, “Copacabana“, de Carla Camurati, e “Tudo Azul”, entre outros. Na televisão teve participações desde musicais até novelas.
Atualmente faz espetáculos por todo Brasil onde concilia boa música e excelente humor, sendo freqüentemente aplaudida de pé pelo público.
Nossa Proxima Celebrety tambèm muito conhecida é nossa lindissima Patricia Araujo.
Bela e elegante Patrícia foi destaque do FashionRio, em 2009. Também fez trabalhos como atriz na minissérie A Lei do Crime e na novela Luz do sol, ambas da Rede Record. Posou, juntamente com a modelo Pamela Sanches, para a revista A Gata da Hora, em abril de 2009
Hoje Patrícia Araújo vive na Cidade Maravilhosa, onde procura mostrar o melhor que Deus lhe presenteou.
Outra Celebrety è Leo A'Quila ou melhor Eleonora.
Léo Áquilla ficou conhecido por suas performances em shows de boates gays e por suas aparições em programas de televisão. Foi repórter do programa Noite Afora, apresentado por Monique Evans, bem como do Bom Dia Mulher, ambos na RedeTV!.
É pai de dois filhos, um natural e outro adotivo. Nas eleições de 2006 concorreu ao cargo de deputado estadual de São Paulo pelo PSC, mas não conseguiu se eleger!
Léo Áquilla é a drag queen mais famosa do Brasil, Atualmente Fez varias Cirurgias assumindo definitivamente seu Lado Transsessual se tornando uma Linda Travesti, E gravou um videoclip em Nova york chamado, No passo Da Mona.
Nossa proxima é Ariadna participante do BBB 11
Moradora de Realengo, subúrbio do Rio de Janeiro, Ariadna, de 26 anos, se orgulha de sua profissão: cabeleireira. “Meu sonho é abrir um centro de estética”, revela. Depois de morar na Itália durante cinco anos e aprender a falar italiano fluentemente, Ariadna afirma que seu lugar é o Brasil: “Quero morar aqui, só volto para a Itália a passeio”, garante
Ficou conhecida mundialmente pela sua Participaçao no Ultimo BBB reality televisivo, apesar de nao ter si a vencedora, se destacou na midia fazendo varias apariçoes em programas televisivos
Por Hoje vou terminar com outra gradissima celebrety que se Chama Nany People
Nany People nasceu em Machado, Minas Gerais, mas foi criada em Poços de Calda, onde iniciou sua carreira teatral. Fez curso de extensão universitária de interpretação pela Unicamp e estudou teatro no Teatroescola Mucunaima. De 1997 a Janeiro de 2003 assinou uma coluna na revista G Magazine e é frequentemente contratada como apresentadora de shows, eventos performáticos, telegramas animados, feiras e convenções.
Na TV, ganhou projeção nacional em 1997 como repórter do programa "Novo comando da madrugada", de Goulartde andrade, na extinta Rede Manchete. Em 1998, atuou na peça "Um Homem é um Homem", com direção de Alexandre Stockler no Teatro Faap, em Sao Paulo e mais 16 cidades do interior de São Paulo.
Anteriormente atuou na A Praça é nossa, muitas vezes ao lado de uma das transexuais mais famosas do Brasil, Rogéria.
Em 2010 integrou o elenco de artistas de a fazenda 3, sendo a quinta participante eliminada do reality show. Em 2011 restréia o Improriso no Procópio Ferreira.